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Morro Azul, 2014. Água forte e água tinta, P/A, 35cm x 80cm (sem moldura)

MORRO AZUL

Série de 35 gravuras em metal.

Água forte, água tinta e ponta seca sobre papel de algodão Hahnemühle 320g.

Matrizes de 5cm x 5cm a 25cm x 30cm.

Produção iniciada em 2014.

MORRO AZUL é uma série de 35 gravuras em metal iniciada em 2014.

Realizadas in loco, na fazenda Morro Azul, é uma pesquisa que possibilita através da lenta prática da gravura, um processo de enfrentamento com a minha (nossa) ancestralidade colonial, assim como suas reverberações na atualidade: contrastes entre preservação e decadência do património histórico, a relação entre arquitetura e natureza, a força e o vazio de objetos históricos e a violência social presente na relação entre luxúria e vazio da arquitetura em relação aos funcionários, aqueles que realmente habitam e cuidam do local. 

  

Essa produção teve que ser interrompida por motivo de viagem, para a realização da minha pesquisa de mestrado, em Portugal. Tais gravuras foram realizadas nas técnicas de água forte, água tinta e ponta seca, impressas em papel Hahnemühle, gramatura 320g em tamanhos variados, entre 50cm x 50cm até 35cm x 70cm/100cm. Foram feitas algumas provas de artista como parte da pesquisa no ateliê coletivo de gravura do Sesc Pompéia, coordenado pelo artista Evandro Carlos Jardim e Valdir Flores.

Com amor, ao meu pai.
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Morro Azul, 2015. Água forte e água tinta, 1/20, 35cm x 80cm (sem moldura)
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Morro Azul, 2017. Água forte e ponta-seca, P/A, 35cm x 95cm.
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Quem sou eu? (no espelho da fazenda) I, 2017. Água forte, P/A, 20cm x 25cm.
Quem sou eu? (no espelho da fazenda) II, 2017. Água forte e água tinta, P/A, 20cm x 25cm.
Quem sou eu? (no espelho da fazenda) III, 2017. Água forte e água tinta, P/A, 20cm x 25cm.
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Morro Azul - por de trás da banheira do imperador, 2017. Água forte, P/A, 20cm x 20cm.
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Em processo - gravando em Fazenda Morro Azul, Limeira, Brasil, 2016.
Agradeço a oportunidade de pesquisar e fazer gravura no ateliê do Sesc Pompeia (2012 a 2017), com a presença e coordenação do artista e professor tão inspirador Evandro Carlos Jardim. À sua generosidade, ao seu olhar perspicaz e à apresentação rica de sua pesquisa. Igualmente, agradeço a sorte de aprender passo a passo técnicas da gravura e impressão com Valdir Flores, responsável pela impressão de algumas de minhas gravuras e pelo aperfeiçoamento da minha prática no ateliê. Agradeço imensamente aos queridos amigos artistas e pesquisadores, jovens ou senhores, que fizeram desse ateliê um espaço cheio de gente, de criação, de trabalho, de respeito, de carinho, de troca, cooperação e muita satisfação.
Um eterno obrigada!
fotografias: Estúdio Garagem | Manu Romeiro 
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